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Exemplos de

Tanto faz

56 resultados encontrados


1. Cusco

u seja, uma temperatura que faz cachorro tremer e mancar de
frio...
um frio de renguear cusco" -- ou seja, uma temperatura que
cachorro tremer e mancar de tanto frio...

2. Songa-monga

1- O professor perdeu a paciência diante de
songa-monga. 2- O oficial disse que será difícil vencer a
morada do meu irmão é uma songa-monga, acata tudo que ele
e diz.

3. Ouro de ofir

belas palavras, o que Deus observa é o conteúdo, portanto ‎
ter, ser, poder e acontecer em termos humanos, Deus exalta

4. Dança

is É só questão de idade Passando dessa fase Tanto fez e ‎
. Você com as suas drogas E as suas teorias E a sua rebeldi
is É só questão de idade Passando dessa fase Tanto fez e ‎
.


5. Metamorfose

ria em plano elevado e falar para baixo para os empregados,
mais que eles têm de aproximar-se bastante, porque o patrÃ
s ouvidos? Bem, ele não tinha dormido sossegadamente; no en
, aparentemente, se assim era, ainda devia ter sentido mais
falsos doentes perfeitamente saudáveis. E enganaria assim
desta vez? Efetivamente, Gregor sentia-se bastante bem, à
ue também o ruído podia não soar como o da tosse humana,
quanto podia imaginar. Entrementes, na sala contígua havia
ombar para um e outro lado, por forma a ver os demais. Entre
, a manhã tornara-se mais límpida. Do outro lado da rua, d
imediatamente se sentiu bem, embora ficasse com o dorso um
comprimido e não lhe fosse possível levantar a cabeça, l
ixo, dado que a pesada refeição lhe tinha feito inchar um
o corpo e estava tão comprido que mal podia respirar, Atac
Tinham-se, pura e simplesmente, habituado ao acontecimento,
a família corno ele próprio: ele dava o dinheiro de boa v
à ruína e tinham até aumentado ligeiramente, pois, entre
, ninguém tocara nos dividendos. Além disso, nem todo o di
ho, ainda que mal sucedido, tinha engordado e tornara-se um
lento. Quanto à velha mãe, como poderia ganhar a vida com
a mesma e esqueça com mais facilidade o que aconteceu entre
. Ao ouvir as palavras da mãe, Gregor apercebeu-se de que a
r-se à mesa para o pequeno almoço. Eu que tentasse sequer
er isso com o meu patrão: era logo despedido. De qualquer m
e o meu trem parte às cinco. Olhou para o despertador, que
ia tique-taque na cômoda. Pai do Céu! - pensou. Eram seis
omar o breve almoço, e só depois estudar que mais havia a
er, dado que na cama, bem o sabia, as suas meditações não
e, e ansiava fortemente por ver as ilusões desta manhã des
erem-se gradualmente. Não tinha a menor dúvida de que a al
ntensa agitação. Mas de que serve ficar na cama assim sem
er nada, perguntou Gregor a si próprio. Pensou que talvez c
fe de escritório deu alguns passos firmes na sala ao lado,
endo ranger as botas de couro envernizado. Do quarto da dire
isso, ele quer falar contigo pessoalmente. Abre essa porta,
-me o favor. Com certeza não vai reparar na desarrumação
em se podia ter confiança, e de repente parece apostado em
er uma cena vergonhosa. Realmente, o patrão sugeriu-me esta
io, claro, admitamos isso, mas, uma época do ano para não
er negócio absolutamente nenhum, essa não existe, Senhor S
a o chefe de escritório. - Com certeza não está a tentar
er de nós parvos? - Oh, meu Deus - exclamou a mãe, lavada
a seguir; tinham-na deixado, evidentemente, aberta, como se
em casas onde aconteceu uma grande desgraça. Mas Gregor es
do médico, quer do serralheiro, sem, na verdade, conseguir
er uma distinção clara entre eles. No intuito de tornar a
insuportável assobio! Era uma coisa que estava a pontos de
ê-lo perder a cabeça. Quase havia completado a rotação q
espaço à passagem de Gregor. Dominava-o a idéia fixa de
er Gregor regressar para o quarto o mais depressa possível.
através da porta. Nesta altura, o pai estava porventura a
er mais barulho que nunca para obrigá-lo a avançar, como s
o local, quando a irmã rodou lentamente a chave como que a
er-lhe sinal para se retirar. Isto fez com que ele se levant
e outra vez depois de terem todos almoçado, pois os país
iam uma curta sesta e a irmã podia mandar a criada fazer um
aís faziam uma curta sesta e a irmã podia mandar a criada
er um ou outro recado. Não que eles desejassem que ele morr
o - é claro que nunca poderia acostumar-se inteiramente -,
ia por vezes uma observação que revelava uma certa simpati
dois dias houve deliberações familiares sobre o que devia
er-se; mas o assunto era igualmente discutido fora das refei
a tinha desabado sobre o pai, o único desejo de Gregor era
er todos os possíveis para que a família se esquecesse com
isso acarretaria, às quais de qualquer maneira haveria de
er face, já que ela, ao contrário de Gregor, gostava imens
rigado a endireitar-se de novo, pois até o leve ruído que
ia ao mexer a cabeça era audível na sala ao lado e fazia p
que fazia ao mexer a cabeça era audível na sala ao lado e
ia parar todas as conversas. Que estará ele a fazer agora,
ao lado e fazia parar todas as conversas. Que estará ele a
er agora, perguntou o pai decorridos alguns instantes, viran
te para que a família vivesse dos juros. Talvez o pudessem
er durante um ano ou dois, quando muito. Era, pura e simples
de parte para qualquer emergência. Quanto ao dinheiro para
er face às despesas normais, havia que ganhá-lo. o pai era
e ao menos pudesse falar com ela e agradecer-lhe tudo o que
ia por ele, suportaria melhor os seus cuidados; mas naquelas
s condições, sentia-se oprimido. É certo que ela tentava
er, o mais despreocupadamente possível, tudo o que lhe foss
, incomodava Gregor com a sua ruidosa precipitação, que o
ia refugiar-se, a tremer, debaixo do sofá, durante todo o t
que não passava de uma criança, apesar dos esforços que
ia e aos quais talvez se tivesse entregado por mera consciê
admoestações da mãe, receosa de que a filha estivesse a
er esforços demasiados. A manobra foi demorada. Passado, pe
ado à mobília havia muito tempo e a sua ausência poderia
ê-lo sentir-se só. - Não é verdade - disse em voz baixa,

6. Tanto faz

se ele gosta de morar no campo ou na cidade. Pra mim, tanto
o faz se ele gosta de morar no campo ou na cidade. Pra mim, ‎
se ele escolheu outra pessoa pra trabalhar em lugar de meu
escolheu outra pessoa pra trabalhar em lugar de meu irmão. ‎
se ela gosta de mim ou não.

7. Ilha

es sinais de que finalmente alguém vinha atender, e que por
a praça não tardaria a ficar desocupada, fizeram aproxima
em que viera pedir um barco, aliás o movimento dos lábios
teria podido ser Obrigado, meu senhor, como Eu cá me arran
haves ao dono do barco, a um ou a outro, resolvam-se, a mim
se me dá, Os barcos têm chave, perguntou o homem, Para en
edeu a um exame minucioso do estado das costuras, depois de
tempo sem irem ao mar e sem terem de suportar os esticões
se a mulher da limpeza. Não valia a pena ter-se preocupado
. O sol havia acabado de sumir-se no oceano quando o homem q
à porta dos obséquios (entenda-se, os obséquios que lhe
iam a ele), de cada vez que ouvia alguém a chamar à porta
otar-se que a resposta estava a tardar mais do que o justo,
iam aumentar gravemente o descontentamento social, o que, po
o que querias, Pensarás tu que eu não tenho mais nada que
er, mas o homem só respondeu à primeira pergunta, Dá-me u
o a baixo, e fez a pergunta que o rei se tinha esquecido de
er, Sabes navegar, tens carta de navegação, ao que o homem
que flutuam sobre as águas, e não é verdade, Que pensas
er, se te falta a tripulação, Ainda não sei, Podíamos fi
a saber quem és, O filósofo do rei, quando não tinha que
er, ia sentar-se ao pé de mim, a ver-me passajar as peúgas
, de mistura com o lastro, mas isso parece que é próprio,
bem ao barco, Como foi que aprendeste essas coisas, Assim,
ir procurar uma ilha desconhecida, Mas estas coisas não se
em do pé para a mão, levam o seu tempo, já o meu avô diz
ado aos velhos pavios, a luz pegou, cresceu lentamente como
o luar, banhou a cara da mulher da limpeza, nem seria preci
homem do leme viu uma terra ao longe e quis passar adiante,
er de conta que ela era a miragem de uma outra terra, uma im

8. Casmurro

ixando louco eu ainda quero Desculpas não tem mais Pra que
ciumes se eu te dou carinhos Passou ficou pra traz E aguas
amor é assim É fogueira acesa queimando por dentro E nada
ter fim A sua teimosia nao tem cabimento Nada que me fale m


9. Coisa

r / Cantando coisas de amor". Naquele ano do festival, no en
, a coisa tava preta (ou melhor, verde-oliva). E a turma da
e as coisas, para serem usadas, por que então nós amamos
as coisas e usamos tanto as pessoas? Bote uma coisa na cabe
usadas, por que então nós amamos tanto as coisas e usamos
as pessoas? Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas d
no programa Casseta e Planeta, Urgente!, Marcelo Madureira
o personagem "Coisinha de Jesus". Coisa também não tem ta
enhuma! A coisa fica na mesma. Uma coisa é falar; outra é
er. Coisa feia! O eleitor já está cheio dessas coisas! Se

10. Mister

Não se faz mister correr
.
Não se
mister correr tanto.

11. Cigarro

oração senão eu? Não creio em santos e poetas Perguntei
e ninguém nunca respondeu Melhor é dar razão a quem perd
oração senão eu? Não creio em santos e poetas Perguntei
e ninguém nunca respondeu Melhor é dar razão a quem perd
1- O CIGARRO
MAL A SAÚDE E PRONTO! CIGARRO (Zeca Baleiro) A solidão é

12. Apóstrofe

mim, Senhor, de todas as mulheres Que ninguém mais merece
amor e amizade". (Vinícius de Moraes) Observe que, nestes
. (Vinícius de Moraes) Observe que, nestes versos, o poeta
uma interpelação emotiva, dirigindo-se ao "Senhor", que s


13. Esgotalher

que ela é nos dias de hoje, de tão moderna que se tornou,
o homem quanto a mulher, independentemente de qualquer idad
, por usar roupas coladas que excitam os homens, e ainda se
de vítima, de coitadinha, de ofendida, de constrangida, e

14. Inabalável

enina chega pra um menino e diz, eu te amo e aquilo pra ele ‎
, quer nem saber dos sentimentos dela

15. Eclético

e o destino: campo ou praia? interior ou litoral? - Pra mim ‎
. Sou bem eclético.

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